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18/04/2008
Profissionais da saúde discutem cardiologia


Cardiologistas, clínicos gerais e estudantes de medicina da Região Sul do Estado terão a oportunidade de discutir amanhã o tema Cardiologia Nuclear. Isso porque, a Nuclearmed, com o apoio da Interclínicas, vai realizar em Criciúma, o terceiro Simpósio de Medicina Nuclear Sulcatarinense. O encontro será às 19h, no Auditório da Unimed. O palestrante é o cardiologista nuclear Roberto Ludwig.

Formado em medicina pela UFRGS, fez residência e mestrado em cardiologia na HCPA (Hospital das Clínicas de Portro Alegre) e se especializou em cardiologia nuclear no National Cardiovascular Center em Osaka, Japão.

O objetivo do Simpósio é a troca de experiências entre os profissionais e a discussão de novas tendências nesta área específica da medicina. Na NuclearMed, por exemplo, existe um equipamento chamado de gama-câmara tomográfica da marca Siemens, modelo e-Cam de última geração, que permite realizar técnicas de aquisição de imagens idênticas às utilizadas nos maiores centros de diagnósticos do mundo. Ele garante segurança e um resultado mais preciso em todos os procedimentos não só do coração, como também de outros órgãos como tireóide, osso, rins, bexiga, fígado, vasos linfáticos, pulmão e cérebro, e também na detecção de alguns tumores. A clínica tem realizado tratamento contra o câncer de tireóide e metástases.



Especialidade para diagnóstico e tratamento



A medicina nuclear é uma especialidade que utiliza isótopos radioativos para diagnóstico e tratamento e oferece métodos não invasivos e extremamente seguros. Apesar do nome "nuclear" e ao contrário da idéia coloquial, que a palavra passa, a exposição à radiação é mínima e controlada, sendo inferior à exposição de uma tomografia convencional. Na área de cardiologia, seu principal exame é a cintilografia de perfusão miocárdica, uma importante ferramenta para decisão clínica no diagnóstico e planejamento do tratamento de doenças isquêmicas (vasos do coração obstruídos), direcionando com grande precisão aqueles que devem seguir ou não na investigação com métodos invasivos como o cateterismo.

"Hábitos modernos cada vez mais vinculados à má alimentação, estresse e sedentarismo fazem com que as doenças do coração sejam cada vez mais prevalentes. Isso torna o assunto de extrema importância não só para os médicos, mas também para os pacientes, que são os maiores beneficiados pelo diagnóstico mais preciso, precoce e seguro", enfatiza o médico nuclearista Marcos Domingos Rocha.

Fonte: A Tribuna Net

 




 

 

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