O HR (Hospital Regional) Rosa Pedrossian tem a previsão de dobrar o número de cirurgias neste ano. De acordo com o diretor-geral Walmir dos Santos, são feitos 400 procedimentos por mês, contabilizando as cirurgias eletivas e de emergência. “Oitocentas cirurgias é o sonho. Neste ano o HR ainda pode chegar a essa marca”, salienta.
Em fevereiro, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e o governo do Estado firmaram convênio de R$ 2,1 milhões para reestruturação do HR. Segundo o diretor, o hospital pretender realizar com mais eficácias as cirurgias da parte geral e urológica. “Também trabalhamos para ver se conseguimos alguma coisa na área de ortopedia”.
Na segunda-feira, terá início o trabalho de instalação de um equipamento de cateterismo, que identifica problemas cardiovasculares. No ano passado, o MPE (Ministério Público Estadual) abriu investigação para saber o motivo do hospital não oferecer atendimento em cardiologia à população, mesmo possuindo equipamento e treinado funcionários.
A denúncia encaminhada ao MPE indica que há pacientes que morrem esperando um cateterismo ou angioplastia. “O equipamento ia para o Hospital Universitário, mas conseguimos que ficasse aqui”, conta o diretor.
Fonte: Campo Grande News