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29/06/2009
Cardiologista no foco das especulações

O médico de Michael Jackson declarou na noite de sábado, através de uma porta-voz, que não era um suspeito da morte do artista e que passou horas tentando consolar a família do Rei do Pop.

Conrad Murray, um cardiologista que teria sido a única pessoa que estava junto de Jackson por ocasião da morte, na quinta-feira, compareceu pela segunda vez para prestar depoimento à polícia de Los Angeles na presença de seu advogado.

Segundo a porta-voz Miranda Sevcik, na ocasião, o médico "esclareceu alguns fatos inconsistentes" sobre a morte do cantor.

"Os investigadores preferem considerá-lo uma testemunha da tragédia", disse Sevcik em comunicado, não sendo nenhuma forma um suspeito".

Acrescentou que Murray - que possui consultórios em Las Vegas e em Houston - permanece em Los Angeles desde a morte do músico.

"Acompanhou o cantor na ambulância que o levou ao hospital e ficou lá durante horas", afirmou Sevcik, acrescentando que "continuará cooperando completamente com as autoridades, pedindo orações pela família Jackson".

Segundo a polícia, o médico, que estava com o cantor quando ele perdeu a consciência na quinta-feira e teria desaparecido logo depois, forneceu informações que vão ajudar nas investigações sobre a causa da morte.

Murray havia sido contratado por Michael Jackson em maio, para acompanhar as preparações do cantor para enfrentar a maratona de 50 shows planejados para Londres, em julho.

O médico que está no centro das especulações sobre as causas da morte de Michael Jackson é considerado um cardiologista experiente, contratado para acompanhar de perto as condições físicas do cantor ante seu esperado retorno aos palcos.

Conrad Murray, de 51 anos, goza de um registro disciplinar inatacável, estando licenciado para praticar a medicina na Califórnia, no Texas e em Nevada, onde fechou, recentemente, seu consultório, para trabalhar em tempo integral para Jackson.

Murray havia se tornado personalidade potencialmente crucial na investigação sobre as causas exatas que provocaram a parada cardíaca no cantor de "Thriller", que teria recebido a injeção de um medicamento contra a dor, o Demerol - narcótico sintético semelhante à morfina -, pouco antes da morte.

Esta versão foi lançada pelo site TMZ.com, que havia anunciado com exclusividade a morte e possui fonte no clã Jackson.

Horas depois da morte de Michael Jackson, o automóvel de Murray foi apreendido pela polícia na mansão alugada em Bel-Air onde o Rei do Pop teria sofrido um colapso.

O ativista pelos direitos civis americanos, o reverendo Jesse Jackson - que não tem laços familiares com o clã -, havia antecipado que membros desta família de nove irmãos "estão incomodados e frustrados" com as dúvidas sobre a morte de Jackson e queriam explicações de seu médico pessoal.

Fonte: AFP

 




 

 

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